Reclamações geram negatividade e rebaixam sua autoestima

Você poderá se perguntar: o que a reclamação tem a ver com o rebaixamento da autoestima? Tudo. 

Quando reclamamos, o foco de nossa atenção vai para aquilo que é alvo de nossa reclamação ou crítica. Nossa natureza tem um mecanismo assim: toda vez que ela sente que você está insatisfeito, é acionado o departamento da cobrança, que diz: " se você está insatisfeito, você tem que resolver a causa disto". O que acontece, então? Sem que você se dê conta, começa a acontecer uma pressão interna e, a menos que você perceba o seu real limite em mudar o que lhe deixa insatisfeito, a pressão e a cobrança que você se coloca são entendidas pela sua natureza como uma atitude totalmente desrespeitosa, pois, na maioria das vezes, você não tem o poder de mudar o que lhe incomoda.

O que fazer então? Coloque o foco nas ações. Se aquilo de que você reclama e é possível de ser mudado, comece a mudá-lo; mas se não é possível de ser mudado, aceite-o, mude o foco de suas ações e se pergunte como é que quer lidar com isto? Respeite os seus limites reais de não poder mudar o que lhe incomoda e aja dentro de seus limites.

Veja bem: o ideal é ter uma opinião sobre alguma coisa e mover ações para criar melhorias, buscar soluções, enfim, todas as ações que você sente que lhe são possíveis. O que não vale de nada é só criticar; só reclamar sem nenhuma ação; não vale desrespeitar a opinião do outro; ele tem o direito de pensar diferentemente de você; o que não pode é julgar, cada um tem o nível de consciência que tem e esse entendimento é importante para não gerar conflitos desnecessários; respeito é bom; aja para com o outro e para com o mundo com ações iguais às que você gostaria que lhe fossem dirigidas.

Cada atitude de respeito que você gerar para si mesmo aumentará sua autoestima e você ficará numa vibração positiva, assim, positivará a si mesmo e ao seu ambiente e atrairá positividade.

Reflita: isto não é bem melhor do que contribuir negativamente somente reclamando, implicando ou brigando?

Outro ponto importante: nada é por acaso. Que tal começar a buscar o que cada situação lhe traz de aprendizado? Em que cada uma delas pode te melhorar como pessoa e te fazer melhor aos demais?

O que você prefere? Reflita!


Grande abraço,
Lourdes Possatto.



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Fonte de imagem: http://www.momlogic.com/2009/02/unequal_parental_roles.php



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