Por que sofremos tanto com angústias, depressões, dores afetivas, frustrações, traumas e outras tantas emoções? Em essência, as pessoas sofrem porque tendem a interpretar tudo sob um ponto de vista dramático. E também em função de fatores educacionais: não aprenderam a gerar confiança em si mesmas.
Sofrem porque têm uma visão bastante mimada de como a vida deveria ser: é comum criarmos expectativas sobre o que é ser feliz e acharmos que não deveríamos ter problemas, grandes dificuldades, como se a vida fosse um período de férias eterno, com tudo dando certo, sem grandes atribulações. Não compreendem que os problemas, ou os desafios, servem para o crescimento e para a evolução espiritual. Aprender a aceitar as coisas como são, as pessoas à nossa volta e também a nós mesmos faz parte do nosso processo educacional, espiritual e evolutivo. Na verdade, quando emperramos nesta aceitação, só nos indignamos, achando que tudo é injusto. É exatamente aí que geramos mais e mais sofrimentos.
Há um ditado budista que diz: a dor é real, o sofrimento é opcional.
O sofrimento cresce à medida que não sabemos lidar com os desafios e está diretamente relacionado às atitudes neuróticas, às expectativas e à forma empobrecida e errônea de enxergamos a nós mesmos.
Em Por que sofremos tanto? – Como lidar com dramas afetivos, angústias e depressões, a psicóloga e comunicadora Lourdes Possatto vem nos ajudar a compreender que problemas fazem parte de nossa vida e que cada um é como é. A aceitação dos fatos como se apresentam é o primeiro passo para a reeducação emocional, um trabalho renovador que vai nos levar a um processo evolutivo maravilhoso, rumo à felicidade e ao bem viver. Com alegria e sem sofrimento.
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